Santa Cândida em fotos de antigamente
Santa Cândida em fotos de antigamente
Mangual (em polonês e em silesiano escreve-se Cep e lê-se tsep) é um instrumento através do qual se malha cereais para debulhá-los. Consiste em um pedaço de madeira comprido e fino no qual se sustenta a base, chamado de mango, que serve de cabo. Esse cabo é ligado por uma correia de couro, chamada por sua vez de inçadouro, a um outro, curto e grosso, o pírtigo, que percute as hastes da planta, que são geralmente trigo e cevada. Na Colônia Santa Cândida era utilizado para malhar trigo, centeio, cevada e também o feijão.
“Cep” é uma palavra utilizada pela línguas eslavas.
Em russo escreve-se “цеп” (“u com cedilha”, “é” e “pi”) e lê-se tsep.
Em ucraniano escreve-se “ціп” (“u com cedilha”, “i” e “pi”) e lê-se tsip.
Em biela-russo escreve-se “цэп” (“u com cedilha”, “é invertido” e “pi”) e lê-se tsip.
As línguas acima relacionadas utilizam o alfabeto cirílico com pequenas variáveis entre elas.
Em polonês escreve-se “Cep” em letras latinas. O plural de “Cep” é “Cepy” e lê-se tsepi.
Assim temos ” jeden cep – dwa cepy”
FONTE: Internet
Colaboração: Domiciano Spisla e Alexandre Spisla
Fontes:
Edward Piróg morador de Stare Siołkowice que enviou algumas das imagens.
Felippe Skora (falecido) fotografou o lugar quando o visitou em uma de suas viagens.
Internet: http://staresiolkowice.pl/kim-byl-autor-rysunku-z-xviii-wieku/#!prettyPhoto
Colônia Santa Cândida em dia de festa na década de 1920. No fundo a capela construída em 1875-76 pelo presidente (de província) Lamenha Lins. O corpo da capela é original. A torre de madeira e o átrio foram construídos em 1910. Notam-se os elementares enfeites góticos colocados pelos colonos na fachada do edifícios. Este precioso monumento da fase da colonização do rocio de Curitiba, foi demolido em 1940. A esquerda na fotografia o padre Nislinski e alguns maiorais da colônia. No fundo a direita, montado a cavalo, o único elemento luso-brasileiro. BOLETIM Informativo da Casa Romário Martins. Santa Cândida, pioneira da colonização linista. Curitiba: Fundação Cultural de Curitiba, v. 2, n. 16, dez. 1975.
Acervo: Casa da Memória / Danusia Walesko
Eu sou Danusia Maria Walesko, nasci aqui no ano de 1959 e sou descente de Francisco Kuli(g)k, polaco silesiano, que adotou essa terra por pátria no ano de 1875.